quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Projeto RECONTANDO OS CONTOS - Profa. Kátia Regina

Outra história da nova Cinderela

Essa história você já conhece, da menina pobre que trabalhava para sua madastra e suas irmãs, mas agora vou contar de outro jeito, um jeito um pouco diferente...

Na cidade de Undaslávia, vivia Brit, uma garota normal que trabalhava na própria casa, que agora é da madrasta. Para pagar seus estudos, trabalhava na loja de sua madrasta nas horas vagas e não sobrava tempo para ela mesma. Como uma adolescente normal, ela tinha convites para festas, que não tinha como aceitar, tinha garotos por quais sentia uma queda, era uma vida normal que não podia ser totalmente vivida.

Era a noite da festa das tintas, em que todos iriam fantasiados.  Prontos para se pintarem, ela adoraria ir, porque o dj que ela amava tocaria lá, com os serviços da casa e da loja seria impossível conseguir tempo, mas como qualquer garota doce, ela tinha um amigo para todas as horas que não a deixaria na mão em um momento tão importante como conhecer a pessoa que inspirava sua vida, o fantástico dj Greg que tocava com seu coração.   

Conseguindo escapar do serviço, Brit chega à festa das tintas com uma roupa que havia conseguido com Chris, seu amigo. A música começa e seu coração bate cada vez mais forte, os olhares entre Greg e Brit quase no final da festa se cruzam e foi como se isso nunca tivesse acontecido antes, eram dois olhares embalados na mesma batida.

Greg iria para a última música, quando não pode tirar seus olhos de Brit e convidá-la para subir ao palco. Ela, mesmo envergonhada, subiu e ele a ensinou a tocar sua música favorita e foi como se nada pudesse superar aquilo, aquilo que chamam de amor a primeira vista, mas que ela preferia chamar de amor a primeira música. 

Depois disso, eles nunca mais se desgrudaram. Afastaram-se da cidade para outra rotina, com diferentes pessoas porque assim ela poderia expressar quem ela era e ele poderia continuar vivendo seu sonho, só que com a garota que ele amava ao lado, e o final vocês já sabem....

Eles viveram felizes para sempre.

Por: Alysson, Giovana, Victória e Wellington

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POCAHONTAS

Era uma vez, uma índia chamada Pocahontas. Diferente dos seus antepassados, ela vivia em uma grande cidade, porém sua família contestava sobre tal decisão. Era uma mulher à frente do seu tempo. Diferente de suas irmãs, pais, tios e tias ela tinha outros sonhos, que estavam muito longe daquela pequena aldeia.  
Desde pequena Pocahontas contestava sobre tais tradições da sua tribo e não ligava em segui-las, ela só queria ser livre para poder fazer o que desse na telha. Para ela, estava no caminho certo: ser dona do seu próprio nariz.
Com a convivência no trabalho ela conheceu novas pessoas de culturas diferentes, finalmente tinha saído da sua aldeia tão fechada. Ela nunca sonhou em conhecer um “príncipe” que suas irmãs sonhavam em conhecer, ela apenas pensava em ser feliz e aproveitar sua vida nova.
Com tantas pessoas novas em sua vida, um rapaz que morava no apartamento ao lado do dela se chamava Peter chamou sua atenção. Ele era um rapaz muito estudioso, era muito esforçado e ela achava uma graça os cachinhos que ele tinha. Sempre que eles se esbarravam no elevador, ela ficava com as bochechas vermelhas, com vergonha de tentar começar uma conversa.
Certo dia, de surpresa, Pocahontas estava andando em direção a seu apartamento, quando alguém se esbarrou com ela. Ela estava apressada e mal reparou na pessoa que derrubou, rapidamente se levantou do chão e ao pedir desculpas percebeu que era o Peter, ficou bastante envergonhada e entrou na sua casa. 
Passando o tempo, Pocahontas e Peter ficaram muitos amigos mas... aconteceu um imprevisto: ele seria transferido para China. Ela ficou muito triste mas não haveria nada que ela pudesse fazer para aquela viajem ser anulada. 
O tempo passou, Pocahontas se casou e formou uma família. Os dois ainda se encontram no mesmo corredor, porém com vidas diferentes. Já pensaram em largar tudo para viver juntos, mas era algo utópico, apenas um sonho distante da realidade deles.
E viveram felizes...
FIM!

Por: Carlos Felipe Abud, Júlio Miguel, Maria Visniewski, Pedro César e Victória Abud.

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A Bela Adormecida

Era uma vez um casal muito rico, infelizes por não terem filhos. Um dia eles adotaram uma menina chamada Aurora, seus cabelos tinham a cor de uma rosa vermelha, era muito bela.
Com o tempo Aurora cresceu e no seu décimo oitavo aniversário, ela ganhou um carro do pai e quando estava indo para casa para ter sua festa de aniversário, um homem bêbado estava dirigindo um caminhão e avançou o sinal, assim batendo no carro dela. Aurora teve um traumatismo craniano e entrou em coma.
Aurora acordou em um mundo mágico e diferente de tudo que ela havia visto, ela estava perdida e não sabia o que fazer, até que então um Rei a chamou pelo nome:
-Aurora! AURORA ONDE ESTÁ VOCÊ?
-Estou aqui, mas quem é você?
-Do que está falando? Sou eu, seu pai.
-Meu pai? Meu pai tem cabelos negros como a noite.
-Do que est... Ah você está falando daqueles pais.
-Como assim? Não os trate como qualquer um, afinal são os meus pais!
-Deixe eu me explicar. Eu sou John Iorr Nave, o Rei de Augo Franc, sou seu verdadeiro pai, e lhe trouxe a esse mundo porque na sua realidade nós não existimos e você foi enviada para o mundo real para que se protegesse da guerra dos 7 reinos.
-Espera, é muita informação, não poderia me contar depois? Agora não me sinto b...
-AURORA? AURORA AGUENTE FIRME!
 Aurora desmaiou, quando ela acordou estava em um quarto bonito no castelo, um quarto estranho, um que ela nunca viu. Ela saiu para tomar um ar e se esbarrou com alguém.
-Ah, me desculpe, acabei de acordar.
-Oh, está tudo bem. Eu sou Felipe o líder do exército, você deve ser Aurora filha dos reis, certo?
-Sim eu sou Aurora, mas quanto à questão de ser filha dos reis, isso eu já não sei. 

-Oh, deve estar tudo muito confuso para você, eu também achei estranho quando apareci aqui do nada.
-Você veio para cá também? Sabe como sair?
E permaneceram conversando até que a noite caiu, foram avisá-la que o jantar estava pronto e que ela deveria ir. Após comer, ela foi dormir. 
Quando ela acordou de manhã ela se encontrou com a Rainha, e começaram a conversar sobre quem eram os reis e porque o Rei Inorr Nave se auto declarou pai de Aurora, ela entendeu o porquê de ser ruiva, afinal sua mãe a Rainha também era ruiva, Aurora saiu para caminhar e se esbarrou com Felipe de novo.
-Para onde está indo? Com toda essa armadura parece que vai a guerra.  –Falou Aurora
-Oh, princesa Aurora que honra lhe encontrar. Essa armadura é apenas para um treinamento, nada tão sério.
-Entendi, então eu vou deixar você livre para continuar. –Disse Aurora com um sorriso falso.
-Não se preocupe, já acabou, tenho muito tempo livre agora.
Com isso Aurora e Felipe continuaram a conversar e se aproximar cada vez mais, dia após dia eles foram se encontrando e se conhecendo. Uma noite, iria ocorrer um baile e Aurora foi apenas com a intenção de se encontrar com Felipe. As horas passaram e ele não apareceu, Aurora ficou preocupada e foi perguntar a sua mãe o que havia acontecido com ele. A mãe dela explicou que um reino rival havia declarado guerra e Felipe foi convocado para a guerra como comandante.
3 meses se passaram e então o exército voltou da guerra e Aurora o recebera com lágrimas ao perceber que seu amado Felipe não estava entre os homens, com a descontentação Aurora se matou se jogando do topo de uma torre.
Aurora havia pensado que havia morrido, então ela abriu seus olhos e percebeu que tinha voltado para o mundo real em um hospital, quando ela olhou para o lado lá estavam seus pais chorando de alivio e felicidade que a sua única e amada filha havia retornado. 1 mês depois quando ela recebeu alta, ela estava na recepção quando encontrou Felipe seu amado, ela começou a chorar, Felipe olhou para o lado e a viu chorando e foi abraça-la, após o reencontro eles continuaram a se encontrar, e com o tempo se casaram, e viveram felizes até o final de suas vidas.  

Por: Denio Dantas, João Marcelo, Natália Santos, Paulo Henrique e Tony Carozo.

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